domingo, 21 de abril de 2013

O homem e o animal

O que distingue o homem do animal irracional, é sua inteligência e raciocínio para discernir sobre as coisas que o cerca, sobre o mundo onde vive, ou seja, tudo ao seu redor. Contudo, se não houver um gama de valores regendo sua vida, vinda ou não de suas raízes, uma cultura que o torne humano racional, de nada adianta. Uma mente limitada, será limitada tanto para o bem, quanto para o mal. Já uma mente ilimitada poderá criar coisas magnificas, mas também coisas desastrosas. Desta forma, ele pode se tornar um ser humano bom para o grupo e assim para o mundo onde vive, ou ser muito pior que um animal. Desta forma, o mais certo a dizer, é que o que distingue o homem do animal não é apenas sua capacidade de discernimento, mas também, e talvez o mais principal, seus valores de conduta.

Por Eduardo Gonçalves.

Prova de Física: O edifício e o barômetro

Diz a lenda...

Há algum tempo recebi um convite de um colega para servir de árbitro na revisão de uma prova.
Tratava-se de avaliar uma questão de Física que recebera nota zero.
O aluno contestava tal conceito, alegando que merecia nota máxima pela resposta, a não ser que houvesse uma "conspiração do sistema" contra ele.
Professor e aluno concordaram em submeter o problema a um juiz imparcial, e eu fui o escolhido.
Chegando à sala de meu colega, li a questão da prova, que dizia:
“Mostre como se pode determinar a altura de um edifício bem alto com o auxilio de um barômetro”.
A resposta do estudante foi a seguinte:
"Leve o barômetro ao alto do edifício e amarre uma corda nele; baixe o barômetro até a calçada e em seguida levante, medindo o comprimento da corda; este comprimento será igual à altura do edifício”.
Sem dúvida era uma resposta interessante, e de alguma forma correta, pois satisfazia o enunciado. Por instantes vacilei quanto ao veredicto.
Recompondo-me rapidamente, disse ao estudante que ele tinha forte razão para ter nota máxima, já que havia respondido a questão completa e corretamente. Entretanto, se ele tirasse nota máxima, estaria caracterizada uma aprovação em um curso de física, mas a resposta não confirmava isso.
Sugeri então que fizesse uma outra tentativa para responder a questão. Não me surpreendi quando meu colega concordou, mas sim quando o estudante resolveu encarar aquilo que eu imaginei lhe seria um bom desafio.
Segundo o acordo, ele teria seis minutos para responder à questão, isto após ter sido prevenido de que sua resposta deveria mostrar, necessariamente, algum conhecimento de física.
Passados cinco minutos, ele não havia escrito nada, apenas olhava pensativamente para o forro da sala. Perguntei-lhe então se desejava desistir, pois eu tinha um compromisso logo em seguida, e não tinha tempo a perder.
Mais surpreso ainda fiquei quando o estudante anunciou que não havia desistido. Na realidade tinha muitas respostas, e estava justamente escolhendo a melhor. Desculpei-me pela interrupção e solicitei que continuasse. No momento seguinte ele escreveu esta resposta:

“Vá ao alto do edifico, incline-se numa ponta do telhado e solte o barômetro, medindo o tempo t de queda desde a largada até o toque com o solo. Depois, empregando a fórmula h = (1/2)gt^2, calcule a altura do edifício”.

Perguntei então ao meu colega se ele estava satisfeito com a nova resposta, e se concordava com a minha disposição em conferir praticamente a nota máxima à prova. Concordou, embora sentisse nele uma expressão de descontentamento, talvez inconformismo.

Ao sair da sala lembrei-me que o estudante havia dito ter outras respostas para o problema. Embora já sem tempo, não resisti à curiosidade e perguntei-lhe quais eram essas respostas.

"Ah, sim!" - disse ele - "há muitas maneiras de se achar a altura de um edifício com a ajuda de um barômetro”.
Perante a minha curiosidade e a já perplexidade de meu colega, o estudante desfilou as seguintes explicações.

"Por exemplo, num belo dia de sol pode-se medir a altura do barômetro e o comprimento de sua sombra projetada no solo, bem como a do edifício. Depois, usando-se uma simples regra de três, determina-se à altura do edifício”.

"Um outro método básico de medida, aliás, bastante simples e direto, é subir as escadas do edifício fazendo marcas na parede, espaçadas da altura do barômetro. Contando o número demarcas ter-se-á a altura do edifício em unidades barométricas".

"Um método mais complexo seria amarrar o barômetro na ponta de uma corda e balançá-lo como um pêndulo, o que permite a determinação da aceleração da gravidade (g). Repetindo a operação ao nível da rua e no topo do edifício, tem-se dois g's, e a altura do edifício pode, a princípio, ser calculada com base nessa diferença”.

"Finalmente", - concluiu, - "se não for cobrada uma solução física para o problema, existem outras respostas. Por exemplo, pode-se ir até o edifício e bater à porta do síndico. Quando ele aparecer diz-se: Caro Sr. síndico, trago aqui um ótimo barômetro; se o senhor me disser a altura deste edifício, eu lhe darei o barômetro de presente”.

A esta altura, perguntei ao estudante se ele não sabia qual era a resposta esperada para o problema.
Ele admitiu que sabia, mas estava tão farto com as tentativas dos professores de controlar o seu raciocínio e cobrar respostas prontas com base em informações mecanicamente arroladas, que ele resolveu contestar aquilo que considerava, principalmente, uma farsa.

“Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará assim uma máquina utilizável e não uma personalidade. É necessário que adquira um sentimento, um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto”.
(Albert Einstein)

Fonte: Internet.

Por que????

- Pessoas levantam da cadeira, reviram a sala inteira atrás do controle remoto só pra mudar de canal sem ter que sair do lugar?

- Pessoas que dizem "Está sempre no último lugar que você procuraria".
(É lógico que está sempre no último lugar...
Por acaso continuo procurando em outros lugares depois de ter achado?)

- Pessoas que perguntam:
"Foi gol?" quando todo mundo está gritando...

- Pessoas que abrem a porta de casa e te vêm chegando ensopado e perguntam:
"Está chovendo?"
(Sinceramente, eu não acho que uma pessoa dessas pense! Não, não está chovendo
definitivamente! Um monte de passarinhos cuspiu em mim de uma vez!)

- Pessoas que assistem ao jornal na TV e ao verem notícias como:
"RAPAZ CAI DO 27º ANDAR DE UM PRÉDIO EM CHAMAS"
"CASAL É ASSALTADO E LEVA 32 TIROS CADA UM"
"MULHER ENVOLVIDA EM ACIDENTE DE CARRO É CUSPIDA DO VEÍCULO E CAI A 58 METROS DO ACIDENTE E DEPOIS ATROPELADA POR UMA CARRETA"
ainda perguntam: "Eita, será que morreu?"
(Ahh.. pára de assistir HIGHLANDER porra!!!)

- O que as ovelhas contam para dormir? Homens pulando cerca?

- Porque se deve usar agulha esterilizada para injeção letal em um condenado a morte?

- Para que serve o bolso em um pijama ?

- Porque os aviões não são fabricados com o mesmo material usado nas suas caixas pretas? (BOA !!!)

- Se o super homem é tão inteligente, porque usa a cueca por fora da calça?

- O Pluto e o Pateta são cachorros certo? Por que o Pateta fala e o Pluto não?

- Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam dormindo?

- Por que os filmes de batalhas espaciais tem explosões tão barulhentas se o som não se propaga no vácuo?

- Por que as mulheres abrem a boca quando estão passando algum creme no rosto?

- Como é que a gente sabe que a carne de chester é de chester se nunca ninguém viu um chester?

- Como se escreve zero em algarismos romanos?

- Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais força, quando a pilha está fraca?

- O instituto que emite os certificados de qualidade ISO9000 tem qualidade certificada por quem?

- Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram, para poder acertá-lo?

- Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, porque ninguém descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola?

- Se depois do banho estamos limpos porque lavamos a toalha?

- Como foi que a placa "É Proibido Pisar Na Grama" foi colocada?

- Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem tanto???

- Por que os Flintstones comemoravam o Natal se eles viviam numa época
antes de Cristo??

- Por que quando aparece no computador a frase "Teclado Não Instalado",o
fabricante pede p/ apertar qualquer tecla???

- Se Deus está em todo lugar, por que as pessoas olham para cima para falar
com ele???

- Por que a palavra "Grande" é menor do que a palavra "Pequeno"???

- Por que "Separado" se escreve tudo junto e "Tudo Junto" se escreve
separado???

- Se o vinho é líquido, como pode existir vinho seco???

- Por que as luas dos outros planetas tem nome, mas a nossa chamada só de
lua???

- Por que quando a gente liga p/ um número errado nunca dá ocupado???

- Por que quando alguém nos pede que ajudemos a procurar um objeto perdido
temos a mania de perguntar: "Onde foi que você perdeu?"??

- Se o Pato Donald não usa calças, por que ele amarra uma toalha na cintura
quando sai do banho???

Fonte: Internet.

sábado, 13 de abril de 2013

Ser Eficiente não é ser Eficaz

Por Eduardo Gonçalves

Havia um funcionário em uma grande empresa, que trabalhava dia e noite. Eram muitas horas extras, trabalho nos fins de semana, ou seja, o chamado Workaholic, como os americanos chamam os viciados em trabalho.

Para surpresa deste funcionário, chegando a empresa para mais um dia ao trabalho, viu uma lista, anexo ao quadro de avisos, indicando os nomes dos funcionários que se destacaram no último trimestre. Para sua surpresa, seu nome não estava neste ranking. Imediatamente, indignado, o mesmo foi conversar com seu superior e lá chegando foi logo o questionando como aquilo estava acontecendo. Só poderia ser um engano, disse ele, achando que seu nome deveria estar ali. E argumentou:

- Como um funcionário dedicado como eu, trabalhando horas e horas por dia para cumprir as atividades e os cronogramas de trabalho, perdendo finais de semana e trabalhando até altas horas, fora do seu horário de trabalho, poderia não estar em destaque?

O gerente percebendo sua frustração olhou para ele, com toda a calma do mundo, e fez a seguinte pergunta:

- Você se considera um funcionário eficiente?

Ele respondeu sem pestanejar:

- Sim, me considero muito eficiente.

Então o gerente lhe fez outra pergunta:

- E eficaz? Você se considera eficaz?

O funcionário, mostrando estar confuso, pois para ele eficiência e eficácia pareciam ter mesmo significado, respondeu meio receoso:

- Sim, acho que me considero eficaz.

O gerente, pegando uma planilha em mãos, iniciou sua argumentação:

- Pois bem, em minhas mãos estou com a relação de atividades que lhe foi passada durante os últimos três meses. Segundo os dados apresentados você tem trabalhando muito. Realmente, admito seu esforço em cumprir os cronogramas e as datas estipuladas. Neste caso, reconheço sua eficiência. Entretanto, dos trabalhos desempenhados por você poucos foram os que tiverem resultados positivos. Na sua maioria tiveram que voltar para serem refeitos ou reanalisados, pois não estavam corretos ou não estavam totalmente de acordo com o que foi solicitado. Neste caso você não se mostrou muito eficaz.
Vendo que o empregado ainda não tinha entendido a diferença entre ser eficiente e ser eficaz, o gerente lhe deu outro exemplo:

- Bem, estou vendo uma nuvem pairando sobre sua cabeça. Vou tentar exemplificar o que estou querendo lhe dizer. Imagine uma partida de futebol, onde um jogador esteja saindo da sua pequena área, cruzando o meio de campo, driblando um, dois, três jogadores do time adversário, levando a jogada com maestria, deixando o goleiro perdido com um drible sensacional, mas quando chega na hora de finalizar a jogada acaba por chutar para fora.

- Pergunto-lhe: Ele foi eficiente?

Sem reposta o gerente continuou:

- Eu responderia, SIM. Foi muito eficiente.

Ele traçou uma estratégia de ataque e conseguiu chegar muito próximo do seu objetivo. Contudo, lhe pergunto:

- Ele foi eficaz?

Vendo a inquietude do empregado, mas ainda assim sem resposta, concluiu seu raciocínio:

- NÃO. Ele não foi eficaz, pois embora tenha feito dribles eficientes e jogadas eficientes, no momento de marcar o gol ele errou – no momento de provar sua eficaz, ele falhou.

Vendo que o empregado começara a entender, finalizou dizendo:

- Veja bem, o que quero dizer, é que não adianta trabalhar inúmeras horas, sem descanso, sem dormir, achando que está fazendo um ótimo trabalho, se no final das contas, seu ele não cumpre os objetivos requeridos. Desta forma, peço que reflita sobre esta questão e veja os pontos onde falhou. Lembre-se: Seja eficiente naquilo que está fazendo, mas não se esqueça de ser, também: EFICÁZ.
Muitas vezes cometemos erros iguais aos do personagem desta história, trabalhamos incansavelmente, mas esquecemos de medir se nossos esforços estão sendo produtivos ou não. Podemos estar errando e errando feio. Temos que nos dar feedback – dar retorno daquilo que estamos fazendo. Gerenciar melhor nosso tempo. Devemos controlar nossas atividades no sentido de sabermos de onde estamos partindo e aonde queremos chegar. Se fizermos isto, podemos achar problemas que estão acontecendo durante nosso percurso e ainda, poderemos prever quais problemas poderão acontecer no futuro.

O Problema da Pasta de Dente

Conta a lenda que uma famosa empresa multinacional estava com um problema sério. Algumas de suas caixas de pasta de dente estavam indo para o mercado sem a bisnaga dentro.

Foram contratados dois engenheiros de produção muitos famosos no meio. Depois de algumas semanas trabalhando em cima da solução, os dois a encontraram.

Primeiramente, envolvia uma sensível balança que mediria a diferença de peso entre uma caixa com o produto e uma caixa sem.

Um computador especialmente preparado, um software especialmente desenvolvido e, ao fim da linha, um braço mecânico especificamente desenvolvido para a tarefa cuidariam para que o produto defeituoso fosse para uma área de rejeitos. E, quando isso acontecia, todo o sistema era paralisado.
Investimento: R$ 8 milhões.

Depois de três meses, verificou-se que mais nenhuma caixa de pasta de dente vazia chegava às prateleiras. Conclusão: a coisa funcionava.

Outra verificação, esta um tanto surpreendente: há dois meses o sistema desenvolvido pelos engenheiros estava DESLIGADO.

Os gerentes foram falar com os funcionários.

Eles explicaram que o novo sistema era bom e realmente detectava as caixas que saíam vazias da produção. Porém, sempre que uma dessas aparecia a linha era parada e tudo atrasava.

Eles resolveram fazer uma vaquinha para comprar um ventilador dos grandes que foi colocado, ao lado, na linha de produção, perto do computador, da balança e do caro braço mecânico. Sempre que uma caixinha vazia aparecia, por ser mais leve, era soprada pelo vento.
Investimento: R$ 80.

Conclusão: As vezes é mais fácil (e barato) ouvir quem está vivendo e conhece o problema. Não subestime a sabedoria adquirida pela experiência.

Fonte: internet.