quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Fases de um Projeto


A mais perfeita definição das sete fases de qualquer projeto nasceu na Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, na década de 1950. De lá para cá, praticamente nada mudou.

A primeira fase é a do supremo entusiasmo. Durante essa fase, parece que tudo vai dar certo. Todas as perguntas são rapidamente respondidas. E todos os que não acreditam no projeto são prontamente ridicularizados.

A segunda fase é a da relativa dúvida. Durante essa fase, algumas coisas parecem que não vão dar tão certo. O custo dá a impressão de que será um pouco mais alto que o planejado e o tempo de execução um pouco mais longo do que o previsto no cronograma.

A terceira fase é a da aparente confusão. Nessa fase, o projeto inicial é revisto, refeito ou simplesmente abandonado.

Mas, se ele prosseguir, virá a quarta fase, a da indicação dos suspeitos. Nessa fase, o número de relatórios começa a aumentar vertiginosamente, com um único objetivo: salvar a própria pele. Eu tinha um chefe que me dizia: "O mais importante em qualquer projeto é a gente culpar alguém antes que alguém nos culpe".

A quinta fase é a da punição dos inocentes. Aqueles que, em vez de escrever relatórios, ficaram tentando salvar o projeto.

A sexta fase é a do elogio aos omissos. Nessa fase, quem não participou do projeto fica com a glória, apenas por não ter embarcado numa canoa furada.

E a sétima e última fase é a das lições aprendidas. Nessa fase, são definidas claramente as normas para que qualquer projeto, dali em diante, não acabe sendo dirigido por um grupo de incompetentes ou inconsequentes.

Pouco tempo depois dessa reunião, os envolvidos nela vão cometer seu único erro. Eles irão propor um novo projeto. Que, obviamente, será recebido com supremo entusiasmo.

Max Gehringer, para CBN. 

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Colher ou Xícara?

Dizem que um expert foi visitar um hospicio, e no meio do passeio ele ficou com curiosidade e perguntou para o enfermeiro chefe:

- Escuta aqui, quando um louco deixa de ser louco como é que para saber que ele não é mais louco??

- Bem "companheiro", a gente faz o teste da banheira....

- Teste da banheira?? Como funciona isso???

- Bem, nos enchemos uma banheira de agua e entregamos para o louco uma colher e uma xicara e pedimos para ele esvaziar a banheira...

- Interressante, uma pessoa normal concerteza ira escolher a xícara que é maior, cabe mais agua e por isso vai ser mais rápido né?!?

- Bem.... Na realidade uma pessoa normal iria tirar a tampa do ralo...

Moral da história: Não deixe que as opções apresentadas cegue o senso lógico para a solução de um dado problema. Pense mais além!!!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Inferno: exotérmico ou endotérmico?

Pergunta feita por um professor, em sua prova final do curso de maio de 1997. Este professor é reconhecido por fazer em suas provas finais perguntas do tipo: "Por que os aviões voam?”

Sua única questão na prova final de maio de 1997 para sua turma foi: "O inferno é exotérmico ou endotérmico? Justifique sua resposta”.

Vários alunos justificaram suas opiniões baseados na Lei de Boyle ou em alguma variante da mesma. Um aluno, entretanto, escreveu o seguinte:

“Primeiramente, postulamos que se almas existem; então elas devem ter alguma massa. Se elas têm, então um conjunto de almas também tem massa. A que taxa as almas estão se movendo para fora e a que taxa elas estão se movendo para dentro do inferno?

Podemos assumir seguramente que uma vez que uma alma entra no inferno ela nunca mais sai. Por isso não há almas saindo.

Para as almas que entram no inferno, vamos dar uma olhada nas diferentes religiões que existem no mundo hoje em dia.

Algumas dessas religiões pregam que se você não pertencer a elas, você vai para o inferno...

Como há mais de uma religião desse tipo e as pessoas não possuem duas religiões, podemos projetar que todas as almas vão para o inferno. Com as taxas de natalidade e mortalidade do jeito que estão, podemos esperar um crescimento exponencial das almas no inferno.

Agora vamos olhar a taxa de mudança de volume no inferno.

A Lei de Boyle diz que para a temperatura e a pressão no inferno serem as mesmas, a relação entre a massa das almas e o volume do inferno deve ser constante. Existem então duas opções:

Se o inferno se expandir numa taxa menor do que a taxa com que as almas entram, então a temperatura e a pressão no inferno vão aumentar até ele explodir.

Se o inferno estiver se expandindo numa taxa maior do que a entrada de almas, então a temperatura e a pressão irão baixar até que o inferno se congele. Se nós aceitarmos o que a menina mais gostosa da FATEC me disse no primeiro ano: "só irei pra cama com você no dia que o inferno congelar", e levando-se em conta que ainda NÃO obtive sucesso na tentativa de ter relações sexuais com ela, então a opção 2 não é verdadeira. Por isso, o inferno é exotérmico.

Nota: O aluno tirou o único 10 na turma.

Fonte: Internet.